Sindicato que insultou Bolsonaro recebe nota de repúdio do PL e é comparado a Adélio Bispo


O PL divulgou uma nota de repúdio contra a petista Elenira Vilela, que disse que era preciso “destruir politicamente” e “talvez de outras maneiras” a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O partido se perguntou se as falas de Vilela, que coordena o Sinasefe, poderiam estimular atos parecidos com o que Jair Bolsonaro sofreu em 2018 por Adélio Bispo.

Em uma live com José Genoino, Elenira afirmou: “Ela [Michelle] é uma carta-chave. E se a gente não encontrar uma forma de destruir ela politicamente, e talvez de outras maneiras, jurídica, por exemplo, provando os crimes e fazendo ela também inelegível, nós vamos ter um problema na cabeça”. O PL entendeu essas palavras como possíveis incentivos a novos projetos criminosos por militantes da extrema-esquerda. Na nota, o PL defende que as falas de Vilela são uma ameaça séria, principalmente levando em conta o contexto em que foram ditas. O partido indica que as palavras podem ser interpretadas como um convite à ação para a militância de extrema-esquerda, especialmente do PT, para combater o que eles consideram um crescimento da direita brasileira.

Destacando a confiança na imparcialidade da Justiça brasileira, o PL declara que tomará as medidas judiciais adequadas diante das ameaças a Michelle Bolsonaro. Ao mesmo tempo, o partido se propõe a defender a liberdade de expressão, responsabilizando legalmente aqueles que, de acordo com eles, abusam desse direito.

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